As quatro maiores luas de Júpiter – Io, Europa, Ganimedes e Calisto – são conhecidas como satélites galileanos, em homenagem ao físico e astrônomo italiano Galileo Galilei (1564-1642), que as descobriu em janeiro de 1610. As três luas mais internas – Io, Europa e Ganimedes – possuem uma característica intrigante observada pelo astrônomo e matemático francês Pierre Simon Laplace (1749-1827): enquanto Io realiza quatro voltas ao redor de Júpiter, Europa realiza duas voltas e Ganimedes uma, o que define uma ressonância orbital na razão 4:2:1. Utilizando técnicas modernas de teoria de perturbações baseadas em séries de Lie, os autores deste livro apresentam um detalhado estudo analítico para um modelo matemático que descreva a dinâmica dos satélites galileanos. Uma solução analítica é apresentada para as variações de longo período para o movimento plano ao redor de um corpo central massivo de quatro corpos menores de massas comparáveis, com a condição de os períodos orbitais dos três primeiros corpos serem aproximadamente comensuráveis na razão 4:2:1.
Autor deste livro.
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A principal investigação deste livro é: como conceber fenomenologicamente a realidade dos objetos matemáticos? Ela se insere no seio da Filosofia da Educação Matemática, nas regiões da Matemática e da Educação Matemática, focalizando a investigação fenomenológica da Aritmética e da Geometria. Nesse sentido, reforça a tarefa da Filosofia da Educação Matemática de manter vivo o movimento de ação/reflexão/ação nas atividades realizadas e atualizadas em Educação Matemática de ensino e de aprendizagem no âmbito escolar, no cotidiano ou nas políticas públicas da Educação.
O livro que agora se oferece à comunidade brasileira de educadores e historiadores da Matemática, e que sem dúvida será também de interesse para matemática e educadores em geral, reflete a imensa produção científica dos grupos de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática de Rio Claro. A abrangência dos temas e a profundidade de tratamento fazem deste livro uma importante referência na Educação Matemática.
Este livro descreve uma guinada crucial na evolução do pensamento europeu: de uma postura introspectiva, condescendente em relação à ignorância e à falta de precisão, para uma diferente maneira de se abordar o mundo - em termos visuais e quantitativos. Crosby mapeia as origens e o impacto dessa revolução, considerando-a um dos elementos fundamentais para o extraordinário sucesso do imperialismo europeu e da supremacia do pensamento científico.
Neste livro os autores, com a ajuda de princípios termodinâmicos associados ao processo de transformação da energia, apresentam a questão energética em uma perspectiva de uso cotidiano, explorando diferentes fontes naturais, da produção, do condicionamento e da distribuição que a tornam acessível ao consumo. Trata-se da capacidade transformadora engendrada pela tecnologia, o que remete a uma nova ordem científico-tecnológica. Como afirma Irlan von Lisingen no Prefácio, "... neste livro há uma convergência marcante com o enfoque educacional CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade), no que diz respeito aos objetivos de formação da capacidade crítica e criativa, com vistas à transmissão de poder social ao público em geral".
Graça a sua precisão e sua simplicidade, Tratado da esfera foi adotado nas principais universidades europeias no final da Idade Média e início do mundo moderno – Paris, Oxford, Viena, Bourges, Bologna, Praga e Lisboa. A partir do século XVI, passou a ser texto básico para a formação dos pilotos que fizeram os grandes descobrimentos marítimos. Caso raro naquela época: um texto saía do mar fechado das universidades para cair na vastidão dos oceanos. Essa obra contém o fac-símile da versão quinhentista.