Este guia didático da morfologia do tecido uretral de ratas tem como objetivo último melhorar o atendimento às mulheres gestantes, enquanto procura elucidar os mecanismos fisiopatológicos que conduzem a distúrbios do assoalho pélvico feminino. É fruto de iniciativa do grupo de pesquisa acadêmico “Diabete e Gravidez – Clínico e Experimental” da Faculdade de Medicina da Unesp, no âmbito de seus estudos dos aspectos translacionais da hiperglicemia gestacional relacionada à incontinência urinária.
Destinado a alunos de graduação e pós-graduação em treinamento na pesquisa experimental, bem como a pesquisadores envolvidos na área de uroginecologia e obstetrícia, a obra pode ser fonte útil na avaliação das estruturas que compõem a uretra em modelos experimentais. Seus tópicos incluem as análises morfológicas utilizando diversas colorações no intuito de verificar os componentes estruturais e ultraestruturais da uretra.
Autor deste livro.
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A medicina tem sido um exemplo interessante de uma disciplina que tem procurado estabelecer a convergência entre explicações sociais e "naturais", mostrando como a manifestação do fenômeno doença depende, freqüentemente, de condições suficientes, de natureza social. Ela, sem dúvida, nunca deixou de entender que a explicação das doenças e sua cura é facilitada pelo conhecimento do contexto social em que vivem as pessoas. Bem ou mal, ela tem buscado explicá-las através da referência a fatores sociais, ainda que, o mais das vezes, esse social seja encarado como constituído por características de pessoas, na já tradicional concepção multicausal da doença. Este livro volta-se, fundamentalmente, para as práticas sociais da medicina. Estas são, inquestionavelmente, objeto da sociologia. Mas podem ser, também, objeto da medicina, quando concebida como atrás. Em outras palavras, os aspectos sociais da medicina, como os institucionais, se são objeto da sociologia aplicada à medicina, podem também, ser objeto de uma disciplina que se tem denominado de Medicina Social.
“A descoberta da circulação do sangue é uma peça importante na história das ciências médicas e de sua historiografia. Muitos acreditam que Harvey deva ser considerado, assim como Xavier Bichat, Claude Bernard e Louis Pasteur, o precursor da chamada ‘ciência médica experimental.’” O presente livro traz a obra máxima de Harvey sobre a circulação do sangue, precedida pelo trabalho de Regina Andrés Rebollo, que analisa o texto do médico inglês e discute seus objetivos e seu contexto crítico.
Este livro faz parte de um panorama mais promissor associado ao aprimoramento de conhecimento e protocolos clínicos e às possibilidades cada vez maiores de cura definitiva para o câncer. Combinando ferramentas de autoconhecimento oriundas tanto de culturas orientais como de ocidentais, psicologia e medicina de ponta, o texto que chega ao público neste momento pretende contribuir para pavimentar caminhos de esperança, serenidade e perseverança.
Esta obra, em sua segunda edição revista e ampliada, foi realizada por uma equipe de professores, médicos e pesquisadores da Faculdade de Medicina da Unesp, câmpus de Botucatu. É o resultado de longos anos de docência e prática médica nessa importante especialidade. Cobre todo o seu campo, partindo dos princípios elementares e dos fundamentos; incorpora em cada caso aspectos teóricos, práticos e os conhecimentos e técnicas recentes.
Desde a utilização inicial da laparoscopia para diagnóstico por Nicola Cortesi, em 1976, até as modernas cirurgias robóticas, a urologia se destaca como um campo fértil para o florescimento de inovações tecnológicas e terapêuticas. Esta obra pretende, a partir da literatura médica especializada, passar em revista os recentes e surpreendentes desenvolvimentos na laparoscopia urológica, com o objetivo de fornecer subsídios para as discussões com pacientes, entidades e colegas médicos.