História da diversidade humana
Informações da genética, arqueologia, antropologia e história se misturam nesta obra, cujo objetivo é mostrar que, como está sendo comprovado pelo Projeto Genoma Humano, as semelhanças entre os seres humanos são maiores do que as diferenças. Escrito por um pai geneticista e seu filho cineasta, o ensaio estuda teorias da evolução, da cultura e das línguas. Verifica que a grande capacidade de enfrentar mudanças e se adaptar aos mais diversos ambientes é a principal característica do ser humano ao longo dos séculos.
Francesco Cavalli-Sforza (1952 - ) estudou em Berkeley, Trento e Milão, onde se graduou em Filosofia. É diretor de cinema e se dedica especialmente ao público jovem, tratando de temas educativos, com reconhecimento intermnacional.
Luca Cavalli-Sforza (1922 - ) é Emeritus Professor em Genética na Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford, Califórnia. Há mais de quarenta anos estuda a evolução humana e, desde 1991, de dedica ao Projeto Genoma Humano, do qual foi um dos promotores originais. É membro da Royal Society de Londres e da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos.
Oferece um fascinante mergulho na nossa mente, do ponto de vista de um arqueólogo. Percorre assim o processo da construção da inteligência moderna, verificando como o ser humano passou a ser capaz de fabricar instrumentos e de criar a arte e a religião.
Estas são conferências ensejadas pela comemoração dos cinqüenta anos da publicação do livro de Schrödinger O que é Vida? Os autores expõem os conceitos emitidos por Schrödinger e discutem os avanços que foram feitos desde seu enunciado original. As últimas descobertas da biologia do desenvolvimento, a aplicação do conhecimento biológico na cura de doenças e as questões relacionadas à origem e definição da vida são alguns dos temas candentes tratados ao longo deste texto.
A tarefa do autor é mostrar que, ao lado das leituras estéticas, teológicas, litúrgicas, tradicionais, uma leitura antropológica é possível. Tais "leituras de ícones" têm como objetivo não somente fazer com que conheçamos melhor as tradições nas quais eles foram concebidos, mas também nos iniciar na prática visionária que os inspirou, permitindo-nos verificar os elementos dos quais o ícone é composto: as cores e as formas que o estruturam, e as razões que explicam seu poder inspirador.
Este livro descreve e ilustra a morfologia e a função de vários órgãos e sistemas das estruturas biológicas das abelhas. Aborda desde a gametogênese até os adultos, passando pelo desenvolvimento embrionário e pós-embrionário. Boa parte do material apresentado refere-se a espécies eussociais, com ênfase em meliponíneos, abelhas neotropicais sem ferrão com ampla ocorrência no Brasil e relativamente pouco conhecidas do ponto de vista morfológico. Tratando-se principalmente de espécies sociais, nas quais as castas femininas e os machos desempenham papéis próprios na sociedade, as particularidades morfológicas relacionadas a essas funções e seu significado são apresentados no texto. Da mesma forma, são descritas e discutidas as modificações que ocorrem ao longo da vida desses insetos em relação à função desempenhada em cada fase do ciclo vital.
Stuart Firestein mostra que o percurso da ciência está repleto de enganos e erros, o que, como defende o autor, é desejável e bom. De fato, ao longo da História, cientistas erraram bem mais do que acertaram. Leitura divertida e acessível, este livro torna a ciência mais atraente ao expor suas falhas, desafiando a visão convencional do fracasso. Nas palavras do autor, “Cada fato na ciência foi duramente conquistado e tem um rastro de fracassos atrás de si. Esses fracassos não devem ser ocultados; devem ser realçados.”