Stuart Firestein mostra que o percurso da ciência está repleto de enganos e erros, o que, como defende o autor, é desejável e bom. De fato, ao longo da História, cientistas erraram bem mais do que acertaram. Leitura divertida e acessível, este livro torna a ciência mais atraente ao expor suas falhas, desafiando a visão convencional do fracasso. Nas palavras do autor, “Cada fato na ciência foi duramente conquistado e tem um rastro de fracassos atrás de si. Esses fracassos não devem ser ocultados; devem ser realçados.”
Stuart Firestein é um neurocientista e biólogo norte-americano. Após seu PhD em Neurobiologia, tornou-se pesquisador na Yale Medical School e, posteriormente, na Universidade de Columbia, onde atualmente realiza pesquisas sobre o olfato. Dedica-se a promover a acessibilidade da ciência ao público leigo por meio de uma escrita não científica e de aparições públicas. Há mais de 15 anos ministra um curso em Columbia sobre as incertezas do processo científico.
As cartas deste livro cobrem o período que vai de 1822, quando Darwin era aluno da Universidade de Shrewsbury, até o fim de 1859, quando foi publicada A origem das espécies. As primeiras cartas retratam Darwin como um animado estudante de medicina de 16 anos. As cartas enviadas por Darwin a seus familiares e a Henslow, durante a circunavegação do globo feita pelo Beagle, ao longo de cinco anos, contêm longas exposições de suas experiências e observações. Quando alguns excertos das cartas enviadas a Henslow foram comunicados às sociedades eruditas de Cambridge e Londres, elas despertaram um interesse tão intenso que, quando o Beagle retornou à Inglaterra, em 1836, Darwin já era um naturalista famoso, além de membro aceito da comunidade científica.
Este livro descreve e ilustra a morfologia e a função de vários órgãos e sistemas das estruturas biológicas das abelhas. Aborda desde a gametogênese até os adultos, passando pelo desenvolvimento embrionário e pós-embrionário. Boa parte do material apresentado refere-se a espécies eussociais, com ênfase em meliponíneos, abelhas neotropicais sem ferrão com ampla ocorrência no Brasil e relativamente pouco conhecidas do ponto de vista morfológico. Tratando-se principalmente de espécies sociais, nas quais as castas femininas e os machos desempenham papéis próprios na sociedade, as particularidades morfológicas relacionadas a essas funções e seu significado são apresentados no texto. Da mesma forma, são descritas e discutidas as modificações que ocorrem ao longo da vida desses insetos em relação à função desempenhada em cada fase do ciclo vital.
Este livro apresenta 13 artigos que abordam os diferentes aspectos do cultivo do maracujá doce, a saber: aspéctos econômicos, botânicos, biologia floral e crescimento, propagação, tratos culturais, condução e poda, nutrição mineral e adubação, irrigação, pragas, doenças, nematóides, pós-colheita e usos terapêuticos. É um manual para cultivadores da fruta e estudiosos de agronomia.
Resultado de dados apresentados por especialistas de diferentes áreas da Ciências Naturais em dois encontros denominados "Flora, Fauna e Ambiente", realizados em Botucatu (SP), esta obra destina-se ao público leigo, que deseja ampliar seus conhecimentos científicos e aprofundar suas reflexões a respeito das questões ambientais e da responsabilidade do ser humano como protagonistas das ameaças que rodeiam a todos, exigindo uma mudança de postura diante da Natureza.
Informações da genética, arqueologia, antropologia e história se misturam nesta obra, cujo objetivo é mostrar que, como está sendo comprovado pelo Projeto Genoma Humano, as semelhanças entre os seres humanos são maiores do que as diferenças. Escrito por um pai geneticista e seu filho cineasta, o ensaio estuda teorias da evolução, da cultura e das línguas. Verifica que a grande capacidade de enfrentar mudanças e se adaptar aos mais diversos ambientes é a principal característica do ser humano ao longo dos séculos.