Este livro foi escrito para o leitor comum; não para especialistas. Aborda muitos conceitos, teorias e fatos de forma geral, numa linguagem às vezes coloquial. O autor não era filósofo, nem teórico da ciência e nem lógico matemático. Foi um cientista, que viveu sempre preocupado em achar a "Verdade". O livro discute, principalmente, a verdade da Ciência, mas também discorre sobre as verdades da religião, da matemática, da poesia, da computação, da filosofia e da arte, entre outras. Nessa área, o autor passeia livremente também por muitos outros temas importantes, interessantes e polêmicos, como a procura da Verdade, o que é Ciência, metodologia científica, história da Ciência, erros dos cientistas, fraudes na Ciência, evolução biológica e outros.
Newton Freire-Maia (1918-2003), doutor em Ciências pela Universidade Federal do Rio de Janeiro foi professor titular da Universidade Federal do Paraná, presidente da Sociedade Brasileira de Genética, presidente de honra da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e membro titular da Academia Brasileira de Ciências. Publicou mais de 200 trabalhos científicos e escreveu 18 livros.
O público não especializado encontra aqui as principais linhas contemporâneas de pesquisa da Epistemologia e da Filosofia da Ciência. Granger fala da diferença entre conhecimento científico e saber técnico, demonstra como a diversidade de métodos pode conviver com a unidade de perspectiva e dá uma versão não relativista da evolução das verdades científicas.
Roland Omnès procura identificar, neste livro, novas bases para uma reflexão sobre a ciência, que se apresentem sólidas e fecundas. Perfaz um longo percurso pela História da Ciência e indica os princípios a que a ciência chegou hoje, permitindo-nos restaurar o senso comum e ao mesmo tempo estabelecer seus limites e os limites de alguns princípios de Filosofia que dele decorrem.
Obra original resultante de estudo interdisciplinar que apresenta os "saberes da experiência" produzidos no cuidado-de-si por portadores de diabetes mellitus. A riqueza destes conhecimentos práticos é contrastada com as competências requeridas para o autocuidado, estabelecidas por especialistas, enquanto um olhar da Ciência e da Clínica. O autor discute que a complexidade do cuidado de condições de cronicidade, como o diabetes, requer um constante diálogo entre estes saberes da experiência e o conhecimento técnico-científico.
Relativismo, ceticismo, dogmatismo... esses problemas perseguem desde sempre os filósofos que se interrogam sobre a verdade, sua natureza e o valor que é necessário lhe atribuir. Neste debate sem concessões, Richard Rorty e Pascal Engel expõem e esclarecem suas profundas divergências, oferecendo assim vias de acesso privilegiadas a uma forma mais aprofundada de pensar a verdade. O que esperamos da verdade? Precisamos dela? Essas questões têm somente um sentido?
Neste livro, Schopenhauer refina o debate a respeito da liberdade humana. A verdadeira questão se revela quando nos questionamos se aquilo que queremos seria condicionado por algo ou se surgiria de forma completamente independente e desvinculada daquilo que constitui nossa experiência. Podemos fazer o que queremos? Será livre o próprio querer?