A Bossa Nova é uma ilha de música cercada de livros, artigos, comentários e fofocas por todos os lados. Já se sabe muito sobre as origens do movimento e sobre a vida de seus integrantes, como João Gilberto e Tom Jobim. No entanto, no plano especificamente musical ainda há muito por fazer. Este livro, já em sua segunda edição revista, começa a suprir essa lacuna por trabalhar com partituras e análises estritamente musicais, verificando como elementos harmônicos já presentes, marginalmente, na música da Velha Guarda dos anos 1930 passam a ser, na Bossa Nova das décadas de 1950 e 1960, marcas registradas, constituindo um legado harmônico que as gerações seguintes não podem ignorar.
José Estevam Gava é bacharel em violão clássico, com mestrado pelo Instituto de Artes da Unesp. É doutor pela Faculdade de Ciências e Letras da Unesp, câmpus Assis, na área de História e Sociedade, desenvolvendo pesquisa voltada ao diálogo da Bossa Nova com as diversas faces sociais e culturais da décadas 1950 e 1960.
Diplomata, historiador, político e jornalista, o Barão do Rio Branco (José Maria da Silva Paranhos Júnior, Rio de Janeiro, RJ, 1845-1912) é uma das figuras nacionais mais importantes quando se pensa em relações internacionais. Ao estar envolvido em diversas negociações sobre fronteiras, teve papel de destaque na configuração de uma política internacional adaptada às necessidades do Brasil do final do século XIX. Este livro mostra facetas mais pessoais de um homem que teria preparado o terreno para uma aproximação mais estreita do Brasil com as repúblicas hispano-americanas e com os Estados Unidos. O biógrafo constrói o perfil do Barão graças à intensa pesquisa e ao mergulho no arquivo do Itamarati e nas correspondências ativa e passiva disponíveis de uma personalidade recatada e, por isso, difícil de ser conhecida.
A Bahia é de todos os santos e também de muita história e tradição. Uma prova disso é este livro. Membro da Academia de Letras da Bahia e do Conselho Estadual de Cultura, o autor estuda desde os primeiros grupos étnicos que habitavam o atual território baiano até fatos do segundo governo de Antônio Carlos Magalhães, de 1979 a 1983. Nesse período, narra e analisa momentos muito especiais da história local e brasileira, como as invasões holandesas e o ideário e a derrota militar do célebre levante conhecido como Sabinada, em 1837.
A Bahia é de todos os santos e também de muita história e tradição. Uma prova disso é este livro. Membro da Academia de Letras da Bahia e do Conselho Estadual de Cultura, o autor estuda desde os primeiros grupos étnicos que habitavam o atual território baiano até fatos do segundo governo de Antônio Carlos Magalhães, de 1979 a 1983. Nesse período, narra e analisa momentos muito especiais da história local e brasileira, como as invasões holandesas e o ideário e a derrota militar do célebre levante conhecido como Sabinada, em 1837.
A paisagem sonora – termo cunhado pelo próprio R. Murray Schafer – é nosso ambiente sonoro, o sempre presente conjunto de sons, agradáveis e desagradáveis, fortes e fracos, ouvidos ou ignorados, com os quais vivemos. Do zumbido das abelhas ao ruído da explosão, esse vasto compêndio, sempre em mutação, de cantos de pássaros, britadeiras, música de câmara, gritos, apitos de trem e barulho da chuva tem feito parte da existência humana. A afinação do mundo é uma exploração pioneira da paisagem sonora: uma tentativa de descobrir como era ela no passado, de analisar e criticar o modo como é hoje, de imaginar como será no futuro.
Este livro trata do descobrimento do Brasil e a vida dos indígenas aqui encontrados por Cabral. Escrito em linguagem acessível e amplamente ilustrado, apresenta ao público infantil uma instigante introdução ao trabalho do arqueólogo.