Três títulos da coleção Revoluções do Século 20 ganham nova impressão

Artigo
Artigo
quinta-feira, 2 de junho de 2016

Organizada e dirigida pela historiadora Emília Viotti da Costa, a coleção Revoluções do Século 20 oferece ao leitor um amplo quadro das revoluções contemporâneas. Além disso, os livros da coleção possuem leitura e preço acessíveis. 

Três volumes que estavam esgotados acabam de chegar da gráfica para completar a coleção: A Revolução Portuguesa, A Revolução Alemã (1918-1923) e A Revolução Iraniana. Confira abaixo mais detalhes sobre cada um dos títulos: 

A Revolução Portuguesa
Autor: Claudio de Farias Augusto | Páginas: 184 | R$ 29,00

O movimento militar iniciado em 25 de abril de 1974 em terras portuguesas marcou o fim do período em que Portugal vivenciou o regime salazarista, uma das mais duradouras ditaduras de que se tem notícia no mundo ocidental. Além de reinserir o país no mapa geopolítico mundial, aquela que ficou conhecida como Revolução dos Cravos estabeleceu um ambiente efetivamente democrático e delineou um novo futuro para o povo português. 

A Revolução Alemã (1918-1923)
Autora: Isabel Maria Loureiro | Páginas: 184 | R$ 29,00

O início do século XX presenciou vaga aparentemente incontrastável de mudanças sociais. De 1918 a 1923, na esteira dessa tendência, conflitos internos na Alemanha recém-egressa da Primeira Guerra Mundial pareciam anunciar o advento do primeiro regime socialista entre países do Ocidente industrializado. As forças conservadoras, entretanto, saíram-se vitoriosas.  

A Revolução Iraniana
Autor: Osvaldo Coggiola | Páginas: 152 | R$ 29,00

Em uma região conturbada desde tempos imemoriais, o Irã da segunda metade do século XX honra a tradição e abriga situação explosiva: uma monarquia, autointitulada herdeira dos vetustos imperadores persas, debate-se, espremida entre a autocracia, a corrupção e os anseios modernizadores. Completando o quadro dramático, a presença crescente do fundamentalismo islâmico e a não disfarçada intervenção das potências ocidentais – sempre obcecadas pelas enormes reservas petrolíferas do país – acarretam a tensão geopolítica prenunciadora de típicos cenários contemporâneos.A "revolução dos aiatolás" é, assim, exemplar. Mais do que conflito localizado, é fruto das variáveis definidoras de nossa época e expõe os perigos e os desafios que enfrentamos. 

Assessoria de imprensa da Fundação Editora da Unesp