Um dos mais importantes matemáticos, lógicos e filósofos, Bertrand Arthur William Russell nasceu em 18 de maio de 1872, em Ravenscroft, País de Gales. Também foi militante que lutou por várias causas, entre elas, o pacifismo e a Educação. Defendia que a matemática era mera lógica e que seus princípios poderiam ser compreendidos por categorias como proposições e classes em vez de números.
Suas investigações geraram inúmeros livros em diversas áreas que lhe renderam vários prêmios, com destaque para o Prêmio Nobel de Literatura, em 1950, "em reconhecimento dos seus variados e significativos escritos, nos quais ele lutou por ideais humanitários e pela liberdade do pensamento". Morreu em 2 de fevereiro de 1970, aos 97 anos.
Em sua homenagem, a Editora Unesp destaca títulos do próprio autor ou sobre ele.
Autor: Bertrand Russell | 256 páginas
Em sua correspondência pessoal, Bertrand Russell gostava de se referir a alguns de seus projetos filosóficos como tentativas de escrita de um “grande” livro. O conhecimento humano: seu escopo e seus limites é o último grande livro de Russell, e seu tema – o problema da inferência não demonstrativa – tem sido preocupação central dos filósofos desde que Hume erodiu os argumentos indutivos.
Autor: Bertrand Russell | 234 páginas
No presente livro, Russell se debruça sobre aspectos que, sistematicamente consolidados nas infraestruturas do ensino, são aceitos como naturais. Ele condena, por exemplo, o hábito de estimular os alunos a decorar determinadas informações às vésperas de exames. “O tipo adequado de instrução ensina a usar livros, não façanhas mnemônicas inúteis que se destinam a tornar os livros desnecessários”.
Autor: Bertrand Russell | 256 páginas
Casamento e moral, através de análise intercultural, questiona os códigos que nos levam a ter determinadas atitudes – individuais, familiares e sociais – em relação ao sexo e ao casamento, defendendo uma nova moralidade e explorando mudanças no papel do casamento e de códigos de ética sexual. O livro gerou polêmicas na época, fazendo, inclusive, que em 1940 o autor perdesse o cargo de professor no City College, em Nova York, por considerarem suas opiniões moralmente impróprias.
Autor: Bertrand Russell | 272 páginas
Dentre os vários assuntos discutidos neste livro, estão os medos na infância, a importância das brincadeiras, as formas de se lidar com o egoísmo infantil, o papel da escola maternal e a relevância da educação sexual. Russell aborda esses e outros aspectos que ainda frequentam a agenda dos debates pedagógicos – a questão dos castigos físicos, por exemplo – de maneira bastante inovadora para a época e extremamente influente para experimentos educacionais posteriores.
Autor: Bertrand Russell | 240 páginas
“O princípio supremo, tanto na política quanto na vida privada, deveria ser o de promover tudo o que for criativo e, assim, diminuir os impulsos e desejos que giram em torno da posse.” Esta obra constitui potente reflexão sobre os elementos que levam o homem a estados de beligerância e os níveis em que isso poderia ou deveria ser evitado, contribuindo decisivamente para a fama de Russell como crítico social e pacifista.
Autor: Ray Monk | 53 páginas
Bertrand Russell (1842-1970) descobriu a matemática aos 11 anos. Uma experiência arrebatadora, “tão inebriante quanto o primeiro amor”. Buscou resolver com a matemática o que a filosofia não conseguiu. Ray Monk analisa o trabalho deste gigante da nossa era e nos brinda com uma tocante história de amor e perda, de extasiante triunfo e profunda desilusão.