25 anos do Ceeteps - Uma história vivida
Este trabalho traça um painel da história do ensino técnico e tecnológico em nosso país. Detém-se de maneira detalhada na implantação e no desenvolvimento do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza", entidade responsável pela Faculdade de Tecnologia (Fatec), no Estado de São Paulo.
Autor de 3 livros disponíveis em nosso catálogo.
Estes artigos têm na personalidade marcante do Almirante Álvaro Alberto da Motta e Silva um eixo em torno do qual circula muito da história recente da pesquisa científica no Brasil. O início da política nuclear brasileira e a fundação do Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq), ambos do final da década de 1940 e primeira metade da década seguinte, têm no Almirante Motta e Silva referência obrigatória.
Conduzindo a uma reflexão a respeito de como tem sido a incorporação de novas tecnologias em nosso país, este livro é dividido em três partes, estudando, na primeira, a indústria da construção civil; na segunda, siderurgia, energia elétrica, química e novas tecnologias; e na terceira, as indústrias metal mecânicas a biotecnologia e a informática.
A educação pública de qualidade é uma demanda histórica da sociedade brasileira. Mas, acompanhando essa demanda, ecoa a pergunta: como realizar o desafio de viabilizar aos nossos estudantes um aprendizado que, além de lhes possibilitar manejar com desenvoltura os conteúdos curriculares, permita-lhes exercer em sua plenitude sua cidadania? O foco principal nessa batalha deve ser o movimento espontâneo que vem da base, o confronto das ideias com a realidade cotidiana de quem ensina e de quem aprende. Este livro, redigido com base na experiência do autor junto aos profissionais da rede pública de educação, tem como objetivo mostrar a viabilidade de uma construção conjunta com a rede de uma política pública de educação de qualidade.
O tema deste livro é particularmente instigante para todos os que trabalham com a formação humana: educar é apostar. Educar é trabalhar com valores e, portanto, nunca será possível obter certezas por meio da verificação experimental, já que finalidades e valores não são passíveis de testes científicos. A partir disto, Hannoun cobra do educador uma lucidez prudente, uma dada dimensão de utopia: aquela que, impregnada de um sensato entusiasmo, é capaz de produzir as mais profundas transformações.
Atualmente, há cerca de vinte milhões de analfabetos no Brasil, resultantes de um processo histórico longo, com lutas políticas e ideológicas mal resolvidas. Ao cidadão talvez pareça natural a ideia de que o Estado tem o dever de propiciar a todos os indivíduos, por meio da educação, o acesso à leitura e à escrita, como uma das principais formas de inclusão social, cultural e política e de construção da democracia. Nesta obra, a autora aborda conceitos como alfabetização e analfabeto, até sua gradativa substituição por expressões e noções como letramento e iletrado. Analisa a trajetória percorrida e o esgotamento de determinadas possibilidades teóricas e práticas no campo educacional evocando meios para sua superação, bem como para o resgate da dívida histórica com os excluídos da participação social, cultural e política no Brasil.