Álvaro Alberto e a C&T
Estes artigos têm na personalidade marcante do Almirante Álvaro Alberto da Motta e Silva um eixo em torno do qual circula muito da história recente da pesquisa científica no Brasil. O início da política nuclear brasileira e a fundação do Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq), ambos do final da década de 1940 e primeira metade da década seguinte, têm no Almirante Motta e Silva referência obrigatória.
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Conduzindo a uma reflexão a respeito de como tem sido a incorporação de novas tecnologias em nosso país, este livro é dividido em três partes, estudando, na primeira, a indústria da construção civil; na segunda, siderurgia, energia elétrica, química e novas tecnologias; e na terceira, as indústrias metal mecânicas a biotecnologia e a informática.
Este trabalho traça um painel da história do ensino técnico e tecnológico em nosso país. Detém-se de maneira detalhada na implantação e no desenvolvimento do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza", entidade responsável pela Faculdade de Tecnologia (Fatec), no Estado de São Paulo.
Este livro aborda o tema da imigração italiana em São Paulo, do ponto de vista da inserção dos imigrantes no meio urbano, a fim de entender as práticas sociais que foram postas em ação nos encontros entre eles e a sociedade hospedeira, buscando compreender os caminhos possíveis que esses dois segmentos buscaram estabelecer nos diálogos entre si, por meio de discursos que visavam a fixar novas identidades e, conseqüentemente, a reordenação do social.
Ao ensejo do ano da França no Brasil, este livro reúne artigos que analisam a presença de imigrantes franceses em território brasileiro. Ao trabalhar extensivamente questões relativas às modalidades de instalação, inserção profissional e social, torna-se elemento precioso e inédito no campo de pesquisa da emigração/imigração francesa no Brasil nos séculos XIX e XX.
A cidade brasileira do período colonial aparece em tratados descritivos, relatos de viagem, pinturas, aquarelas e em poemas do Barroco e do Arcadismo. É no século XIX, entretanto, que passa a ser representada com frequência em textos literários e em pinturas de viajantes e artistas brasileiros. Com o advento da fotografia, a partir da descoberta de Daguèrre em 1839, multiplicam-se as representações de paisagens urbanas do Brasil nas imagens produzidas por fotógrafos como Revert Klumb, Augusto Stahl, Marc Ferrez e Militão Augusto de Azevedo. A literatura, a pintura e a fotografia são fontes documentais relevantes para a construção da história da cidade brasileira. É preciso, contudo, lembrar que a cidade na arte é sempre uma representação – expressão dos vários olhares que convergem para a mesma paisagem. Esta obra procura investigar e demonstrar o modo como a cidade brasileira está presente na literatura, na pintura e na fotografia durante o período colonial e nas décadas que precederam o advento da República, assim como destacar a importância da arte como registro histórico da cidade.