Este é um software para ser utilizado no estudo da geometria. Com ele é possível construir objetos geométricos como pontos, retas, segmentos de retas, circunferências, ponto médio de segmentos, retas paralelas e perpendiculares, os quais podem ser movimentados livremente pela tela e editados com diferentes cores e com traçados contínuos ou tracejados. É possível também calcular distância entre pontos, medida de ângulos, áreas de polígonos e circunferências e determinar lugares geométricos de pontos e retas. As atividades que envolvem distâncias, áreas e gráficos de equações lineares contam com os recursos de um sistema de coordenadas. Além de utilíssimo no estudo da geometria euclidiana, o Geometricks traz um recurso para a introdução ao estudo da geometria fractal. Acompanha o software um manual com instruções e exemplos de atividades que podem ser desenvolvidas no estudo da geometria.
Autor deste livro.
Esta obra de matemática, a primeira da área que nos chegou na sua inteireza da antiguidade clássica, é composta por 13 livros em que, além de definições, postulados e noções comuns/axiomas, demonstram-se 465 proposições, em forte sequência lógica, referentes à geometria euclidiana, a da régua e compasso, e à aritmética, isto é, à teoria dos números. Esta é a primeira tradução completa para o português feita a partir do texto grego.
Físico e matemático, David Ruelle traça as linhas gerais de pesquisa da chamada teoria do caos. O eixo que norteia seu trabalho é o estatuto da noção de acaso no interior do discurso científico. Uma das grandes contribuições da teoria do caos é dar ao acaso um lugar determinado na nossa visão científica do mundo. Esse fato é resultado de um longo trajeto na história da ciência do século XX, o qual o autor procura recompor.
Stuart Firestein mostra que o percurso da ciência está repleto de enganos e erros, o que, como defende o autor, é desejável e bom. De fato, ao longo da História, cientistas erraram bem mais do que acertaram. Leitura divertida e acessível, este livro torna a ciência mais atraente ao expor suas falhas, desafiando a visão convencional do fracasso. Nas palavras do autor, “Cada fato na ciência foi duramente conquistado e tem um rastro de fracassos atrás de si. Esses fracassos não devem ser ocultados; devem ser realçados.”
Sidney Harris é um cartunista norte-americano que, embora não seja especializado em assuntos científicos, toca em pontos essenciais da ciência em seus cartuns. Tão essenciais (paradigmas das ciências naturais, a forma como cientistas escolhem seus dados, os limites da argumentação e retórica científicas) que o leitor pode ser levado a crer que ele teria sólida formação em alguma ciência natural. Surpreendente: não tem. Sua intuição dá conta de tudo. E como... Seus cartuns podem ser encontrados nas principais publicações da imprensa norte-americana (The New Yorker, Playboy), além de, é claro, em publicações científicas (Discover, American Scientist, Science, Chronicle of Higher Education), para as quais começou a escrever em 1970.
Um dos maiores divulgadores da ciência trata de temas clássicos da divulgação científica como o big bang e suas consequências cosmológicas e a questão da criatividade científica. A obra integra a coleção Nomes de Deuses, que originou-se de um programa de entrevistas realizado durante os dois últimos anos da década passada, por Edmond Blattchen.