A força (ainda misteriosa) que permite a existência da matéria visível e da vida no universo
Existem várias forças na natureza. As mais conhecidas são a eletromagnética, e a gravitacional. Uma é percebida nos raios e aparelhos elétricos; a outra é a que nos atrai na Terra e explica o movimento dos corpos celestes. No entanto, muito menos conhecida e mais importante que essas é a força forte, tema desse livro. Ela não só é mais forte que as outras, como também é a mais fundamental para entendermos o Universo em que vivemos. A força forte é a que está por trás da produção da luz pelo Sol, e que permite a vida na Terra. A massa de todo o Universo visível é devida basicamente a existência da força forte. A força forte é responsável pela formação dos diferentes elementos químicos conhecidos. Ela atua nos reatores nucleares para produção de energia, está por trás das bombas nucleares, mas também dos tratamentos com radiação que curam o câncer. Ela é a peça fundamental da estrutura dos átomos, e, por essa razão, a mais estudada pelos físicos, mas ainda a mais misteriosa de todas as forças.
Adriano Antonio Natale é físico graduado (1975) pela Universidade de São Paulo (USP), com mestrado (1978) em Astrofísica também pela USP e doutorado (1982) em Física de Partículas Elementares, pelo Instituto de Física Teórica da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Professor titular da Unesp, onde ocupou os cargos de vice-diretor e diretor do Instituto de Física Teórica e de presidente da Comissão Permanente de Avaliação. Realizou pós-doutorado nos Estados Unidos na Universidade da Califórnia (Berkeley) e estágios em centros europeus e nos Estados Unidos Tem experiência na área de Física das Partículas Elementares e Campos, atuando principalmente nos temas: modelo padrão das partículas elementares e geração dinâmica de massas.
Stuart Firestein mostra que o percurso da ciência está repleto de enganos e erros, o que, como defende o autor, é desejável e bom. De fato, ao longo da História, cientistas erraram bem mais do que acertaram. Leitura divertida e acessível, este livro torna a ciência mais atraente ao expor suas falhas, desafiando a visão convencional do fracasso. Nas palavras do autor, “Cada fato na ciência foi duramente conquistado e tem um rastro de fracassos atrás de si. Esses fracassos não devem ser ocultados; devem ser realçados.”
Este é um software para ser utilizado no estudo da geometria. Com ele é possível construir objetos geométricos como pontos, retas, segmentos de retas, circunferências, ponto médio de segmentos, retas paralelas e perpendiculares, os quais podem ser movimentados livremente pela tela e editados com diferentes cores e com traçados contínuos ou tracejados. É possível também calcular distância entre pontos, medida de ângulos, áreas de polígonos e circunferências e determinar lugares geométricos de pontos e retas. As atividades que envolvem distâncias, áreas e gráficos de equações lineares contam com os recursos de um sistema de coordenadas. Além de utilíssimo no estudo da geometria euclidiana, o Geometricks traz um recurso para a introdução ao estudo da geometria fractal. Acompanha o software um manual com instruções e exemplos de atividades que podem ser desenvolvidas no estudo da geometria.
Em entrevista a Jesus de Paula Assis, um dos maiores físicos brasileiros, César Lattes (Curitiba, 1924), descreve sua trajetória, narrando, entre outras coisas, sua participação num dos acontecimentos cruciais da física contemporânea no final dos anos 1940: a detecção e, em seguida, a produção artificial de partículas subatômicas. Lattes, que trabalhou em centros de pesquisa na Inglaterra, nos Estados Unidos e na Itália, fala também de outros grandes físicos com os quais conviveu, como o dinamarquês Niels Bohr, prêmio Nobel de Física por sua teoria sobre a estrutura do átomo. Abre o volume um artigo do próprio Lattes intitulado "Meu trabalho em física de mésons com emulsões nucleares", que trata da descoberta que lhe valeu o reconhecimento internacional.
Um dos maiores divulgadores da ciência trata de temas clássicos da divulgação científica como o big bang e suas consequências cosmológicas e a questão da criatividade científica. A obra integra a coleção Nomes de Deuses, que originou-se de um programa de entrevistas realizado durante os dois últimos anos da década passada, por Edmond Blattchen.
Arte Virtual: da Ilusão à Imersão, de Oliver Grau, é uma análise histórica comparativa de como a arte virtual se encaixa na história da arte da ilusão e do realismo. Oferecendo um estudo criterioso da evolução dos espaços virtuais imersivos, Grau reexamina o termo imagem para refletir a respeito das implicações dos ambientes virtuais simulados por computador.