Alcoolismo entre estudantes universitários: uma abordagem de redução de danos
O método Basics, dirigido pelo médico G. Alan Marlatt, da Universidade de Washington (Seattle, EUA), é mundialmente reconhecido como uma forma eficiente e econômica de prevenção ao consumo excessivo de bebidas alcoólicas. Este livro explica essa abordagem, voltada para a na redução de danos. Isso significa reduzir os comportamentos de risco (como usar drogas ilícitas associadas à bebida) e buscar uma melhora gradual (beber menos, mais devagar e com o estômago cheio) em vez de priorizar a abstinência total e imediata do álcool.
Autor deste livro.
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Este livro expõe como Sigmund Freud (1856-1939) partiu da "cura pela palavra", adotada pelo Dr. Josef Breuer no final do século XIX, e a transformou, mediante o estudo de seus pacientes, criando a psicanálise. Nesta obra são apresentados os principais conceitos desenvolvidos pelo médico austríaco, como a teoria da sedução, a sexualidade infantil e o complexo de Édipo, e discutem-se as relações entre Freud e Charcot, a ciência fliessiana de Freud e seu legado. Freud, segundo o autor, modificou a perspectiva tradicional da psicologia, que concentrava seu interesse em fenômenos cognitivos, como memória, inteligência e percepção. Segundo o biólogo de Harvard William Norton Weehle, em 1917, o trabalho da psicanálise "teve a coragem de desenterrar o subconsciente, o solo de todo o egoísmo, avidez, luxúria, covardia, preguiça, ódio e inveja que cada um de nós carrega como herança cultural do mundo animal".
Teólogo e cientista, Berkeley (1685 - 1753) foi também mestre da prosa inglesa. Suspeitava da linguagem e recorreu à experiência imediata para fundar seu pensamento. David Berman acompanha os passos do experimentalismo de Berkeley – da visão e do tato à experiência da proximidade da morte –, que resultou em instigante mistura de filosofia e psicologia.
Esta obra aborda a dinâmica da consciência, da percepção e da compreensão dos eventos mentais em sua característica central relacionada à intencionalidade. Sua análise da concepção de pessoa - aquela que temos de nós mesmos, ordinariamente, na condição de seres racionais, livres e responsáveis - situa-se no contexto da pesquisa neurocientífica contemporânea, propondo temas para a ética, no que diz respeito à relação homem-máquina e ao livre-arbítrio. O autor incorpora a estratégia explicativa de elaboração de modelos cognitivistas e de experimentos de pensamento, na forma de histórias ilustrativas, para elucidar questões sobre a natureza das crenças, dos desejos e de vários tipos de experiências mentais.
Mente e corpo são dois elementos separados ou que atuam em harmonia? Esta questão é apenas o princípio dos temas tratados por Christopher S. Hill neste livro. Assim, para compreender as ideias exploradas pelo autor, é preciso conhecer os pensamentos fundadores da Filosofia da Mente. Esta corrente estuda os fenômenos, funções e propriedades mentais, a consciência e sua relação com o corpo físico e, em particular, com o cérebro. E o diferencial desta obra de Hill está justamente no modo como ele busca responder perguntas centrais sobre as diversas manifestações da consciência: a consciência como agente, como incentivadora de ações, em sua forma introspectiva etc. Ele desvenda em seu texto essas complexas relações, procurando entender as reações físicas, do corpo, a elementos subjetivos da consciência (dor, amor, desejo, crença). É perceptível que o terreno pisado pelo autor é fértil para muitos desdobramentos e desafiador para aqueles que se dedicam nesta empreitada. Mas é precisamente por tratar com cuidado e dedicação um tema tão repleto de possibilidades que este livro de Christopher S. Hill merece o esforço de seus leitores. Em uma época em que a neurociência aponta avanços para a compreensão do homem e do cérebro, nada mais natural do que também descobrir as conexões feitas no centro do nosso intelecto.
Este é um livro de histórias reais que a gente escuta cada vez com mais frequência em rodas de amigos e mesmo em conversas com desconhecidos. Relatos que invariavelmente começam com queixas sobre falhas de memória e seguem para o diagnóstico que ninguém quer ouvir: é Alzheimer. É também uma obra com dados técnicos de qualidade, que explica, de forma acessível, essa doença que representa 65% dos cerca de 47,5 milhões de casos de demência no mundo e afeta 13% das pessoas com mais de 65 anos e 45% da população acima de 85 anos. Um livro que oferece informações sobre o diagnóstico, o tratamento e as necessidades do doente. Informa também como estimular a memória dele e preservar a realização de suas atividades básicas. Ao reunir histórias de pacientes, famílias e cuidadores, este trabalho do geriatra e professor Alessandro Ferrari Jacinto e da jornalista Marisa Folgato (filha de mãe doente de Alzheimer) extrapola as informações médicas e a resignação diante de uma doença que ainda não tem cura. Essas pessoas que enfrentam o Alzheimer com coragem dividem com o leitor sua luta para que o paciente se sinta bem e compartilham saídas que encontraram para facilitar-lhes o dia a dia: dicas de higiene, alimentação e decoração para tornar o ambiente seguro; sugestões de divisão de tarefas e responsabilidades para quem cuida do doente; orientações sobre aspectos legais e internação ou não do paciente. Um livro para entender a doença e ajudar a cuidar da pessoa com Alzheimer.