12 de outubro é Dia do Engenheiro Agrônomo

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terça-feira, 11 de outubro de 2016

Em 1875, na Bahia, foi constituída a primeira escola de Agronomia no Brasil, na comunidade de São Bento das Lages. A segunda escola foi fundada em Pelotas, no Rio Grande do Sul, no ano de 1883. Mas o reconhecimento do trabalho do engenheiro agrônomo só aconteceu muito tempo após o início da agronomia no Brasil. Em 12 de outubro de 1933, o decreto presidencial de número 23.196 regulamentou o exercício da profissão.  A data foi adotada pela categoria como o Dia do Engenheiro Agrônomo.

Com a regulamentação, a profissão do engenheiro agrônomo e do agrônomo eram consideradas sinônimos. Entretanto, em 1946, o decreto lei 9.585/46, oficializou que os estabelecimentos de ensino superior concedem apenas o título de engenheiro agrônomo. 

O profissional não trabalha apenas em fazendas e sítios. Sua atuação se estende a empresas de consultoria, indústrias de fertilizantes, defensivos agrícolas, herbicidas, alimentos e até mesmo a bancos de financiamento e investimento, na fiscalização da distribuição do crédito agrícola e em formas de aperfeiçoamento das espécies vegetais e animais. 

Para homenagear os profissionais, a Editora Unesp oferece 20% de desconto nos livros de seu catálogo que abordam a temática. A promoção é válida até 17 de outubro ou enquanto durarem os estoques. Confira abaixo a seleção: 

História das agriculturas no mundo
Autores: Marcel Mazoyer e Laurence Roudart | Páginas: 568 | De R$ 82 por R$ 65,60

Do período neolítico até a crise contemporânea, da questão de como e por que o ser humano se tornou agricultor até os picos inesperados de produtividade da agricultura mecanizada do século XX, Marcel Mazoyer e Laurence Roudart narram a epopeia de domesticar plantas e animais de modo a elucidar a estrutura que hoje desrespeita diferentes heranças agrárias e está enraizada na instauração da concorrência. Ao final, propõem uma estratégia mundial capaz de desenvolver a agricultura camponesa pobre e de dar novo impulso à economia. 

O problema do café no Brasil
Autor: Antônio Delfim Netto | Páginas: 288 | De R$ 60 por R$ 48

O livro não trata de abordar uma História da Agricultura Brasileira, tampouco desenvolver um projeto de pesquisa, a curto prazo, capaz de trazer uma resposta definitiva para os variados problemas que envolvem o conhecimento da evolução agrícola no Brasil em suas múltiplas e, por vezes, desconcertantes facetas; em virtude da complexidade, este primeiro volume inaugura a série tratando do problema do café, pela relevância do tema no contexto da evolução geral do Brasil.

Nutrição de plantas 
Autor: Renato de Mello Prado | Páginas: 408 | De R$ 72 por R$ 57,60

A obra aborda os fundamentos da nutrição de plantas, como elementos essenciais para o ciclo de vida da planta, como estes são absorvidos, transloucados e acumulados, suas funções, exigências e os distúrbios que causam quando em quantidades deficientes ou excessivas.

A floresta tropical úmida 
Autor: Henri Puig | Páginas: 496 | De R$ 100 por R$ 80

Esta importante obra de Henri Puig responde às agudas preocupações atuais em relação a um ecossistema frágil e ameaçado. A formação multidisciplinar do autor permite que não se restrinja ao mundo vegetal e lhe franqueia a abordagem da luxuriante complexidade da floresta tropical.

Maracujá-doce 
Organizadores: Sarita Leonel e Aloísio Costa Sampaio | Páginas: 139 | De R$ 34 por R$ 27,20

Este livro é um manual para cultivadores da fruta e estudiosos de agronomia. Apresenta 13 artigos que abordam os diferentes aspectos do cultivo do maracujá-doce como econômicos,botânicos, biologia floral e crescimento, propagação, tratos culturais, condução e poda, nutrição mineral e adubação,irrigação, pragas, doenças, nematoides, pós-colheita e usos terapêuticos.

O cultivo do café nas bocas do sertão paulista 
Autora: Rosane Carvalho Messias | Páginas: 192 | De R$ 36 por R$ 28,80

Em sua análise da mão de obra e do mercado interno no oeste paulista, especificamente nas regiões de Araraquara e São Carlos, entre 1830 e 1888, a autora aponta uma diversidade na transição, na organização e na disciplina do mercado de trabalho livre, com predominância da convivência de trabalhadores nacionais,forros ou libertos, e estrangeiros recrutados na Hospedaria de Imigrantes, em São Paulo.

Variedades brasileiras de manga
Organizador: Luiz Carlos Donadio | Páginas: 75 | De R$ 38 por R$ 30,40

O livro é o resultado de um estudo longo e minucioso, levado a efeito por uma equipe coordenada por Luiz Carlos Donadio. A obra contém informações recentes e descrições dos problemas e das características de variedades de mangas de origem brasileira, constituindo-se de grande importância para pesquisadores, produtores, estudantes e demais interessados em fruticultura em geral.

Assessoria de Imprensa da Fundação Editora da Unesp