A análise de agrupamentos é o nome genérico atribuído a um conjunto de procedimentos que procuram elaborar citérios para agrupar objetos. Compõe-se de uma série de técnicas estatísticas com conotação exploratória, sendo aplicada na atualidade em diversas áreas, contribuindo para a definição de um esquema forma de classificação, como ocorre em taxionomia, ou sugerir um conjunto de regras para classificar novos objetos em novas classes com fins de diagnóstico, apresentando sugestões de modelos estatísticos para descrever populações, ou encontrar objetos que podem representar grupos ou classes. O objetivo deste livro é ser um guia prático para estudantes universitários das áreas de Humanas e Biológicas, razão pela qual são apresentadas três metodologias: a primeira no estudo sobre mortalidade violenta; o segundo, na avaliação das condições de vida e padrão de uso dos serviços básicos de saúde; e o terceiro na análise do diagnóstico de Lesões por Esforços Repititivos (LER) para sessenta sujeitos.
Fernando Frei é bacharel em Estatística pela UFSCar, mestre e doutor em Saúde Pública pela USP. É professor da FCL de Assis-Unesp, coordena o Laboratório de Estatística Aplicada e é responsável pela área de estatística junto aos cursos de Ciências Biológicos e Biotecnologia.
Iniciação à análise geoespacial apresenta, com vasta profusão de exemplos práticos, as principais bases conceituais dos sistemas de informação geográfica (SIG), desvendando a inventividade humana detrás de sofisticados softwares cada vez mais presentes em nosso cotidiano.
O que se entende por "distância"? Por que a definição de distância apresentada nas aulas de Geometria não corresponde ao uso popular? O que é uma curva? Por que duas curvas, com aspectos tão diferentes, são designadas com um mesmo nome: "curva fechada"? O que é uma superfície? O que é uma faixa de Möbius? Existem outras superfícies semelhantes? Por que não existem mapas exatos? Que significa dizer que "uma reta se aproxima de outra"? O que é, enfim, Topologia? Para essas e outras questões, Gilberto Francisco Loibel apresenta sua introdução ao conceito e à prática da Topologia, apoiado em um grande número de exemplos que servirão de base para uma compreensão mais profunda do assunto. Destinado a um curso de um semestre para licenciandos e bacharelandos em Matemática, Introdução à Topologia concentra-se principalmente nos espaços métricos, sempre com rigor na parte teórica.
Este livro aborda temas como a definição de robótica, a história da robótica, os componentes do robô, locomoção, manipulação, sensores, controle, arquiteturas de controle, representação, comportamento, navegação, robótica em grupo, aprendizagem e o futuro da robótica (bem como suas implicações éticas).
A utilização de materiais de alta resistência, buscando a diminuição do peso total das estruturas, aumentou de forma considerável, notadamente na indústria aeronáutica. Neste livro, são abordados todos os problemas ligados aos aspectos teóricos e práticos da utilização desse tipo de material, bem como os postulados gerais da Mecânica da Integridade Estrutural.
Para o autor, embora o Brasil seja um país com forte presença de energia renovável em sua estrutura de geração elétrica, com destaque especial para a modalidade hidrelétrica, não é razoável que sejam relegados a segundo plano estudos prospectivos de alternativas tecnológicas de base termelétrica com reduzidos níveis de emissão atmosférica. Ele procura apresentar algumas fontes combustíveis alternativas, relativas ao aproveitamento de biomassas de origem animal e vegetal e as decorrentes do aproveitamento de resíduos sólidos municipais e subprodutos de processos industriais, tratando, ainda, das tecnologias avançadas de geração termelétrica e de cogeração com redução de emissão de CO2.A apresentação do conceito de cogeração (geração combinada de duas ou mais formas de energia a partir de uma mesma fonte combustível) também ganha destaque no trabalho. Por representar racionalidade energética, é objeto de detalhada análise.O planejamento energético global também é discutido à luz destas fontes combustíveis e tecnologias avançadas, que, o autor reconhece, só serão mais contempladas nos planos de expansão do setor se comprovarem vantagens técnicas, econômicas e ambientais comparativamente à matriz energética atual.