Estados Unidos, após a Grande Guerra. Em cidades como Nova York, as festas não tinham hora para acabar. Esse momento de transformações amplas, com aquecimento da economia e efervescência cultural incomum, é o pano de fundo para estes Contos da era do jazz, publicados em 1922, que chegam ao leitor brasileiro em nova tradução.
Francis Scott Key Fitzgerald, mais conhecido como F. Scott Fitzgerald (Saint Paul, 24 de setembro de 1896 - Hollywood, 21 de dezembro de 1940), foi um escritor, romancista, contista, roteirista e poeta norte-americano, da chamada "geração perdida" da literatura americana.
Herman Melville retrata a Revolução Americana em romance histórico Baseando-se na figura real de Israel Potter, Herman Melville autor do clássico Moby Dick, nos transporta à América colonial, revelando a vida extraordinária de um homem comum em meio à Revolução Americana. Através dos olhos de Israel Potter, testemunhamos a guerra, a intriga política e a luta pela liberdade. A narrativa costura habilmente fatos históricos e ficção em uma tapeçaria vívida e envolvente. Em meio a encontros com figuras como Benjamin Franklin e Ethan Allen e aventuras com piratas e soldados, a obra nos convida a uma imersão em um dos períodos decisivos da história norte-americana. Uma obra que merece ser redescoberta e apreciada, não apenas como um retrato vívido da América colonial e da Revolução Americana, mas também como um testemunho da maestria de Herman Melville como contador de histórias.
Guy de Maupassant é mais que um contador de histórias para leitura de entretenimento. Em seus contos, encontramos retratada em pinceladas rápidas e precisas a vida burguesa da época, com seus tipos e suas situações descritos em flagrantes certeiros. O retrato não é nada otimista; pelo contrário, pode-se entrever nas narrativas a crítica severa à moral de aparências da sociedade burguesa.
Passado durante os primeiros anos do século XIX, o enredo deste romance revisita o arquétipo do amor juvenil da peça Romeu e Julieta: Simão Botelho apaixona-se perdidamente pela bela Teresa de Albuquerque. Os jovens, entretanto, pertencem a famílias rivais. Impedidos de se encontrar, trocam correspondências graças à conivência de Mariana, secretamente apaixonada por Simão. Esse triângulo amoroso precipitará os jovens para um destino trágico.
Sozinho em um singelo barco, Gilliatt se lança ao mar, determinado a encontrar o navio naufragado (e obter a mão da donzela prometida), e sendo obrigado a se bater com toda sorte de dificuldades que o destino parece caprichosamente interpor entre ele e sua amada. Humano em uma missão com ares mitológicos, Gilliatt se inscreve entre os grandes personagens do mestre francês.
Quando morre o filósofo louco Quincas Borba, ele deixa ao ingênuo amigo Rubião a totalidade de suas posses, com uma única condição: Rubião deve cuidar de seu cachorro, que também se chama Quincas Borba, e que poderia ter assumido a alma do filósofo morto. Rico, Rubião segue então para o Rio de Janeiro e mergulha em um mundo onde é cada vez mais difícil separar a fantasia da realidade.