Tendo em vista os avanços e as contribuições que as pesquisas baseadas em corpora têm representado para a área dos Estudos da Tradução de um modo geral, este livro tem por objetivo apresentar parte dos resultados obtidos em pesquisas desenvolvidas no âmbito do Projeto PETra: Padrões de Estilo de Tradutores: investigação em corpora eletrônicos de traduções literárias, especializadas e juramentadas em nível de mestrado e doutorado. No tocante aos trabalhos apresentados neste livro, os membros do grupo de pesquisas integradas pelo PETra, que hoje já se encontra em sua segunda versão (PETra II), buscaram desenvolver, por meio de uma abordagem interdisciplinar, característica a ser destacada no projeto, uma reflexão sobre suas vertentes teóricas de pesquisa, assim como descrições metodológicas e análises de aspectos relativos à tradução, com base em corpora eletrônicos de textos literários, especializados e juramentados.
Autor deste livro.
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Esta coletânea traz um conjunto de textos baseados em dissertações de alunos do Programa de Pós-Graduação em Estudos Lingüísticos da UNESP, campus de São José do Rio Preto, da área de Descrição e Análise Lingüística, que tratam da aplicação do modelo da Gramática Funcional Padrão ao português oral e escrito. Os autores integram o Grupo de Pesquisa em Gramática Funcional (GPGF), que tem se destacado nacional e internacionalmente como um dos grupos funcionalistas mais atuantes na área. O livro pretende não só divulgar esse modelo teórico como também mostrar sua eficácia na descrição lingüística, além de constituir a primeira obra em português a mostrar a contribuição dessa teoria para a descrição da língua portuguesa.
Esta obra apresenta oito ensaios que constituem uma história cultural em busca de textos, crenças e gestos aptos a caracterizar a cultura popular tal como ela existia na sociedade francesa entre a Idade Média e a Revolução. O intelectual francês mostra que a cultura escrita influencia mesmo aqueles que não produzem ou lêem textos, mas interagem com eles. Ao revisitar a chamada Biblioteca Azul, coleção de livros acessíveis vendidos por ambulantes (romances de cavalaria, contos de fada, livros de devoção), além de documentos próprios da chamada "religião popular" e textos sobre temas que se dirigem a um público geral, como a cultura folclórica, o autor enfoca as tênues fronteiras entre a chamada cultura erudita e a popular e mostra como se ligam duas histórias: da leitura e dos objetos de leitura.
Ao discutir a atuação de professores de segunda língua ou língua estrangeira, este livro reúne trabalhos realizados a partir de dissertações de alunos das primeiras duas turmas do Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (Ibilce) da Unesp, câmpus de São José do Rio Preto, da área de Linguística Aplicada. Os trabalhos analisam diversas situações de ensino/aprendizagem e oferecem sugestões de encaminhamento de novas investigações. Estimulam assim o desenvolvimento de novas pesquisas, fortalecendo, cada vez mais, a área de Linguística Aplicada. A coletânea é de especial interesse para a formação de pesquisadores e professores de línguas, pois apresenta estudos que discutem assuntos relacionados aos processos de ensino e de aprendizagem em diferentes contextos escolares nacionais.
Esta coletânea de artigos de especialistas de várias áreas (literatura, história, filosofia, sociologia), como Octavio Ianni, Fábio Lucas e Marcelo Ridenti, entre outros, discute como a produção literária, com suas pecualiaridades, pode fornecer elementos e subsídios para o conhecimento da estrutura e dinâmica da sociedade brasileira.
Uma problemática organiza a estrutura deste livro: quais funções tem exercido o discurso de Administração Escolar na produção do conhecimento, especialmente o conceito de Administração Escolar? Graziela Zambão Abdian analisa a construção histórica desse discurso e constata que o pesquisador, ao reproduzir o conceito de Administração Escolar como mediação para o alcance de fins determinados, acaba por modelar a escola e seu cotidiano, por mais que variem o referencial ou os procedimentos de pesquisa Em seguida, a autora analisa a trajetória de sua própria pesquisa para compreender a formação da subjetividade e trazer os limites impostos pelas regras de formação postas em prática. Por fim, busca construir novas ferramentas metodológicas para serem discutidas por pesquisadores na área. Esse percurso permitiu a autora constatar que o discurso impede o pesquisador de fazer o conhecimento se diferenciar e que é necessário apreender a lógica da multiplicidade e da heterogeneidade do cotidiano a partir de suas próprias regras, que podem não ser as melhores, mas são diferentes daquelas pelas quais fomos governados até o momento.