Editora Unesp lança novos e-books do programa PROPG-FEU

Artigo
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terça-feira, 2 de janeiro de 2018

A Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PROPG) e a Fundação Editora da Unesp (FEU) destacam a publicação de sete novos títulos aprovados no Programa de Edição de Textos de Docentes da Unesp em 2017. Confira abaixo mais informações sobre os livros e o link para o download gratuito:

Governança multi-escalar dos recursos hídricos transfronteiriços na Amazônia
Autora: Fernanda Mello Sant'Anna 

Nesta obra, em escala internacional, foram analisadas instituições como a Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) e as relações entre os Estados que compartilham as Bacia do rio Acre e do rio Napo. Em escala nacional, buscou-se compreender o arcabouço institucional para gestão dos recursos hídricos na Bolívia, no Brasil, no Equador e no Peru, países que compartilham essas duas bacias.

Própolis e geoprópolis: Uma herança das abelhas 
Autor: José Maurício Sforcin

Neste livro, diversos especialistas apresentam novas investigações sobre o potencial biológico de dois importantes produtos dessa indústria: a própolis e a geoprópolis. A própolis é um material resinoso, produzido por abelhas africanizadas e por abelhas sem ferrão (meliponíneos) e apresenta inúmeras propriedades biológicas. A geoprópolis é produzida por abelhas indígenas ou sem ferrão e é ainda pouco conhecida pela comunidade geral. 

Retalhos de experiências modernas: história, culturas e cidades no interior Paulista – Primeira República 
Organizador: Humberto Perinelli Neto  

Este livro reúne textos dedicados a compreender experiências sociais provocadas pela modernização levada pela economia cafeeira às cidades do interior paulista, durante a Primeira República. Os textos conectam-se ao trabalho de José Evaldo de Melo Doin, docente que orientou os autores por mais de duas décadas na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Franca. 

Por que aprender isso, professora? Sentido pessoal e atividade de estudo na psicologia história cultural
Autora: Flávia da Silva Ferreira Asbahr   

Este livro aponta alguns caminhos da pesquisa sobre como crianças entendem e vivenciam sua história escolar e quais os sentidos que atribuem à atividade de estudar. Tendo a Psicologia Histórico-Cultural como referência teórica e larga experiência em projetos da rede de educação pública e privada, Flávia da Silva Ferreira Asbahr desenvolve o trabalho em duas frentes: uma investigação bibliográfica conceitual, com sínteses teóricas sobre os conceitos de sentido pessoal e atividade de estudo; e uma investigação empírica, realizada em escola pública municipal da cidade de São Paulo, com estudantes de quarta série do ensino fundamental.

Bilac vivo: ensaios
Autor: Álvaro Santos Simões Junior  

Neste livro, estão reunidos ensaios que contemplam várias facetas da múltipla atuação pública de Bilac e põem em relevo algumas de suas intervenções em favor da liberdade de imprensa, da democracia, do saneamento e da modernização urbanística do Rio de Janeiro, do serviço militar obrigatório (no contexto da Primeira Guerra Mundial) e do ensino (básico) universal, público, gratuito e de qualidade. 

Arquimedes, Pappus, Descartes e Polya: quatro episódios da história da Heurística
Autor: Inocêncio Fernandes Balieiro Filho

Este livro discute os indícios heurísticos presentes nas obras O método, do pensador grego Arquimedes de Siracusa (287 a.C-212 a.C.); A coleção matemática, do matemático helenístico Pappus de Alexandria (c.290-c.350 d.C.); e Regras para a direção do espírito, do filósofo francês René Descartes (1596-1650). A partir dessa discussão, o Balieiro Filho estabelece relações com a sistematização da atividade heurística apresentada nas obras A arte de resolver problemas e Matemática e raciocínio plausível, do matemático húngaro George Polya (1887-1985).

De quem é esse corpo? A performatividade do gênero feminino no teatro contemporâneo
Autora: Lúcia Regina Vieira Romano

Esta obra analisa a criação teatral contemporânea das mulheres e questiona a caracterização dessa produção a partir do recorte de gênero feminino. A partir dos termos teatro feminino, teatro da mulher e teatro feminista, Lúcia Romano aponta as implicações deles na crítica e na prática teatrais, na cena nacional e internacional, e a necessidade de revisão dessa terminologia. A autora ressalta a atual multiplicidade de estratégias e poéticas particulares do teatro feito por mulheres, em especial, nas atuações de algumas performers, das atrizes criadoras integrantes do OdinTeatret e da rede internacional Magdalena Project. 

Assessoria de Imprensa da Fundação Editora da Unesp