Em 2024, são dez títulos do PROPG-FEU e dez do PROPG-CAD
A Fundação Editora Unesp lançou mais 20 livros digitais de variadas áreas do conhecimento, que podem ser baixados gratuitamente pelo público no formato ePub.
As obras são fruto da parceria entre a Pró-Reitoria de Pós-Graduação da Unesp (PROPG) e a Fundação Editora da Unesp (FEU) para disponibilizar à sociedade a ampla produção acadêmica de ponta da Universidade Estadual Paulista, por meio de dois programas: o PROPG-FEU e o PROPG-CAD.
No caso do PROPG-FEU, são publicadas obras de docentes da Unesp nas três grandes áreas do conhecimento: humanas, biológicas e exatas.
Já o PROPG-CAD é aberto a docentes, alunos e egressos dos Programas de Pós-Graduação da área de humanidades, que selecionam as obras a serem publicadas sob o selo Cultura Acadêmica, que também pertence à FEU.
Em 2024, são dez títulos do PROPG-FEU e dez do PROPG-CAD, que já estão disponíveis.
Para ver mais detalhes sobre os livros, que estão em formato PDF, e baixá-los gratuitamente, basta clicar nos títulos.
Solange de Aragão
A cidade brasileira do período colonial aparece em tratados descritivos, relatos de viagem, pinturas, aquarelas e em poemas do Barroco e do Arcadismo. É no século XIX, entretanto, que passa a ser representada com frequência em textos literários e em pinturas de viajantes e artistas brasileiros. Com o advento da fotografia, a partir da descoberta de Daguèrre em 1839, multiplicam-se as representações de paisagens urbanas do Brasil nas imagens produzidas por fotógrafos como Revert Klumb, Augusto Stahl, Marc Ferrez e Militão Augusto de Azevedo. A literatura, a pintura e a fotografia são fontes documentais relevantes para a construção da história da cidade brasileira. É preciso, contudo, lembrar que a cidade na arte é sempre uma representação – expressão dos vários olhares que convergem para a mesma paisagem. Esta obra procura investigar e demonstrar o modo como a cidade brasileira está presente na literatura, na pintura e na fotografia durante o período colonial e nas décadas que precederam o advento da República, assim como destacar a importância da arte como registro histórico da cidade.
A função do discurso em Administração Escolar no Brasil
Graziela Zambao Abdian
Uma problemática organiza a estrutura deste livro: quais funções tem exercido o discurso de Administração Escolar na produção do conhecimento, especialmente o conceito de Administração Escolar? Graziela Zambão Abdian analisa a construção histórica desse discurso e constata que o pesquisador, ao reproduzir o conceito de Administração Escolar como mediação para o alcance de fins determinados, acaba por modelar a escola e seu cotidiano, por mais que variem o referencial ou os procedimentos de pesquisa Em seguida, a autora analisa a trajetória de sua própria pesquisa para compreender a formação da subjetividade e trazer os limites impostos pelas regras de formação postas em prática. Por fim, busca construir novas ferramentas metodológicas para serem discutidas por pesquisadores na área. Esse percurso permitiu a autora constatar que o discurso impede o pesquisador de fazer o conhecimento se diferenciar e que é necessário apreender a lógica da multiplicidade e da heterogeneidade do cotidiano a partir de suas próprias regras, que podem não ser as melhores, mas são diferentes daquelas pelas quais fomos governados até o momento.
Liliane Souza dos Anjos
Fruto de uma premiada pesquisa de doutorado, este livro convida o leitor a explorar os discursos que sustentam a promessa de pacificação das favelas do Rio de Janeiro. Fundamentado na Análise do Discurso materialista, o estudo desvenda a promessa como mecanismo discursivo de um compromisso assumido juridicamente. Ao mobilizar saberes relacionados aos estudos performativos, a obra desconstrói as condições de felicidade associadas ao ato de fala “prometer”, expondo seu funcionamento político e problematizando sentidos reducionistas atribuídos às favelas. Observando o entrelaçar de efeitos de promessa e ameaça, a análise revela a tensa relação entre Estado e favela, marcada pela memória histórica de apartação e pelo racismo estrutural. Com uma análise contundente, este livro desafia o leitor a se aprofundar no funcionamento da linguagem e a refletir sobre as dinâmicas de exclusão que estruturam a relação entre cidade e favela, convidando-o a um olhar mais crítico sobre essas questões.
Samuel Campos de Pontes
Esta obra procura compreender, analisar e interpretar o pensamento do compositor italiano Boris Porena, em particular a problemática da aprendizagem de música na escola de Educação Básica. Depois de apresentar um breve perfil do compositor (com foco em aspectos biográfi cos e na obra ensaística), Samuel Campos de Pontes parte para a análise do que Boris Porena chama de Hipótese Metacultural e dos aspectos importantes para o desenvolvimento desse conceito, com foco nos processos de aprendizagem e nas particularidades da música dentro desse universo. O autor trata, em seguida, de aspectos que se referem a possíveis conexões entre o pensamento de Porena e a educação musical brasileira dos dias atuais. Ao fim, esse diálogo não estaria completo sem a leitura da série de cartas Vita die Martis, transcrita na íntegra no último apêndice desta publicação. Este livro é, portanto, um convite para que leitores interessados pela intersecção entre música e educação entrem no diálogo com esse importante compositor e pensador da cultura e da educação.
Estudos de casos para a formação de professores de Química
Amadeu Moura Bego (Org.), Katherine Merseth (Org.)
Os estudos de casos, escritos ou, modernamente, em vídeo, são utilizados para a formação profissional, como medicina, direito, negócios e outras atividades. Na formação de professores, um caso é usado em sala de aula para aprimorar o estudo do ensino de alguma disciplina e/ou de determinada prática de ensino relacionado a tópicos conhecidos por serem difíceis de lidar por envolverem dilemas. A docência em ciências demanda de professores a capacidade de lidar com a multiplicidade de fatores presentes no contexto escolar. Desde questões comportamentais até a consideração das identidades de gênero de alunos, a singularidade e a complexidade da realidade em sala de aula exigem novas abordagens formativas. Neste livro, encontram-se onze casos relacionados ao ensino de Química, produzidos por pós-graduandos e professores brasileiros, sob orientação e revisão de docentes da Harvard e da Unesp. Esperamos que esses casos – com dilemas, histórias e lições – sirvam como material de apoio para melhorar a formação de professores de Ciências e, mais especificamente, os professores de Química.
Denise Aparecida Soares de Moura
Mapear é uma ação inerente ao humano, pois todo indivíduo consciente necessita se situar no espaço. Nesse sentido, qualquer pessoa – profissional da geografia ou da cartografia ou leigo nessa área – pratica geografia, mapeamento e produz mapas mentais, gráficos ou performáticos para se orientar ou para simplesmente descrever o espaço. Quando essas geografias não profissionais são apropriadas pelos Estados, seus autores originais são elididos e, consequentemente, seus legítimos direitos à terra são anulados, como mostra a experiência do Estado colonial português na segunda metade do século XVIII, quando disputava com a Coroa de Espanha a definição de seus limites territoriais na América do Sul. Este é um livro sobre como estados coloniais da época moderna inventaram soberania, autoridade e direitos sobre terras de outros a partir de expedições de mapeamento e mapas. A partir da cartografia histórica do Brasil, a autora indica um caminho para começarmos a recuperar autorias de territórios e lugares apagadas por agentes estatais envolvidos em simular impérios, territórios e terras de Estado.
O estilo da modernidade de Schinkel ao Werbund
Marcos Faccioli Gabriel
Atribui-se ao arquiteto neoclássico prussiano Karl Friedrich Schinkel (1781-1841) o apelo à criação de um estilo próprio da modernidade em vez da imitação do passado. O historiador da arquitetura Reyner Banham (1922-1988) considerava a arquitetura moderna um estilo por não seguir a mudança incessante que lhe ditava a tecnologia. Entre a participação modesta na teoria da arquitetura anterior a Schinkel e a ação de uma entidade cultural, tão importante quanto o Deutscher Werkbund (1907), pela criação do design e da arquitetura modernos, a Alemanha tornou-se ativa na teoria arquitetônica. Se houve repercussão tanto do materialismo estético, como de várias doutrinas da estética filosófica, nem por isso deixou de haver teorias próprias do estilo arquitetônico, como as de Bötticher e Semper, que introduziram o espaço arquitetônico como problema a ser tratado pela escola formalista em história da arte. Neste livro, Marcos Faccioli Gabriel procura tornar os debates das vanguardas, dentro e ao redor do Deutscher Werkbund, mais transparentes e mais ricos em matizes, como o discurso tardio do crítico da arquitetura Sigfried Giedion por uma Nova Monumentalidade.
Arthur Simoes Caetano Cabral
A ideia de paisagem pode remeter à interação entre o ser humano e a natureza da Terra, associada à emergência de um inumano, que encontraria na imaginação poética sua fonte de expressão. Nesse sentido, a paisagem, por um lado, não teria lugar nas grandes cidades, senão em áreas excepcionalmente reservadas a ela e sob formas domesticadas da natureza. Por outro lado, caberia interrogar sua ocorrência em espaços residuais ou desfuncionalizados, que escapam às intenções de controle e amansamento. Para detectar indícios originários do natural que perfaz as cidades, este livro investiga oportunidades de fruição da paisagem em interstícios urbanos e explora maneiras de expressar essa experiência, assumindo a impossibilidade de sua reconstrução integral ou de sua representação mimética. O olhar se dirige a desvãos da cidade de São Paulo, para identificar insinuações das matérias que se ocultam. Para tanto, são cotejados diferentes meios de expressão alusivos aos horizontes inconclusos da paisagem e àquilo que, para além da racionalidade estrita, mobiliza imagens poéticas.
Prática e crítica da atuação teatral em onze ensaios
Lucia Regina Vieira Romano
Os onze ensaios aqui reunidos abordam diferentes facetas da discussão sobre o fazer de atores e atrizes. Produzidos entre 2017 e 2023, pretendem desenhar uma teoria da atuação que dialogue com outras instâncias da teoria teatral – história, estética, crítica, metodologia, processos criativos e pedagogia – ao mesmo tempo que se distanciem de uma pretensão universalizante. Examinando a arte atoral em contracenação com outras funções da criação cênica (direção, dramaturgia, recepção e ensino-aprendizado), os textos refletem a experiência de atuação no Brasil contemporâneo. Nutridos pela curiosidade sobre o que transborda as fronteiras das relações entre os saberes canônicos da tradição euro-ocidental, a problemática das matrizes de atuação modernas e as reinvenções nacionais na perspectiva das poéticas atorais, estes escritos abrem fissuras na discursividade crítica sobre a cena, diante de enunciações que emergem em atrito com o já estabelecido.
Quimeras da socioeducação e o (não) lugar dos jovens
Debora Cristina Fonseca
Este livro revisita a trajetória de pesquisa e extensão desenvolvida por Débora Cristina Fonseca no campo da socioeducação com jovens pobres, marcados pelo fracasso escolar e pela exclusão, para discutir as potencialidades da escola frente à defesa de direitos humanos. A autora analisa as contradições do sistema educacional, socioeducativo e sociopenal e as formas perversas de culpabilização e eliminação daqueles que não se enquadram no modelo neoliberal de constituição da subjetividade. As reflexões apresentadas ao longo dos capítulos estão amparadas nos pressupostos da teoria sócio-histórica e têm como base a teoria vigotskiana e a compreesão dos processos de escolarização. A autora também apresenta o conceito de Educação em Direitos Humanos e suas possibilidades de transforma-ação do cotidiano escolar, oferecendo subsídios para o trabalho pedagógico em todos os níveis de ensino e indicando os caminhos para o desenvolvimento de sujeitos capazes de lutar por seus direitos e para a atuação preventiva contra os processos de abandono e exclusão escolar.
Caroline Nicácio da Rocha
Essa pesquisa desenvolve uma abordagem qualitativa teórico-prática no campo da Dança Afro, com percurso autoetnográfico entrelaçado com dados históricos e saberes estéticos trazidos pela Agremiação carnavalesca Afoxé Ilê Omo Dadá, juntamente com narrativas trazidas por entrevistas com importantes artistas, considerados mestres e mestras da dança negra paulistana. O trabalho teve o intuito de investigar o conjunto de signos codificados como Dança Afro, resultado de variadas experiências transmitidas em espaços da cidade, na sua maioria informais, escolas de capoeira e pelas agremiações de escolas de samba de São Paulo, formando e profissionalizando em dança diversos artistas negros da cidade.
A enunciação imagética em tecnologias de inteligência artificial
Henrique da Silva Pereira
A enunciação imagética a partir de tecnologias de inteligência artificial é o tema da presente pesquisa que reflete sobre a compreensão da produção de sentido na comunicação midiática no cenário contemporâneo. Fundamentada nas contribuições do aporte teórico-metodológico da semiótica discursiva de linha francesa, notadamente as questões relativas à enunciação e ao nível discursivo do percurso gerativo da significação, o trabalho parte das matrizes conceituais elaboradas por Benveniste (1989), Greimas (1974) e Greimas e Courtés (2016). Compreendida como instância que permite fazer-ser o sentido e como procedimento de manifestação por meio da seleção paradigmática e combinação sintagmática, a enunciação entendida como termo complexo que implica na projeção de enunciador e enunciatário, é, nesta pesquisa, a instância onde são identificados os papeis dos atores da enunciação.
Maíra Taquiguthi Ribeiro
Neste livro, somos convidados a mergulhar nas concepções espaciais próprias do povo indígena A’uwẽ Xavante. Através da identificação de categorias-chave autóctones, a autora Maíra Ribeiro demonstra a conflitualidade e o choque entre estas e as concepções espaciais e territoriais da sociedade não indígena, hegemônica e com base capitalista. As análises e reflexões do livro ocorrem a partir do estudo das estratégias de resistência do povo A’uwẽ frente aos avanços do agronegócio no leste de Mato Grosso, como resultado da pesquisa de mestrado defendido em 2023 pela Unesp.
Tiago de Lima Castro
O filósofo René Descartes escreveu o Compendium musicæ em 1618. Mesmo não sendo conhecido pela sua produção musical, manteve uma longa correspondência em torno do assunto, principalmente em diálogo com Marin Mersenne, Constantjin Huygens, Isaac Beeckman e Joan-Albert Ban. Contudo, suas proposições em torno da música são tidas como um assunto marginal em seu percurso intelectual. Para compreender se a temática musical se relaciona com o desenvolvimento de suas ideias, primeiramente, foi organizado a sua correspondência sobre música e as citações a esta em suas obras, sejam em textos menores ou nas obras publicadas pelo autor.
Érika Capelato, João Victor Cezar de Oliveira, Murilo Henrique Zucolotto Escardovelli
Educação financeira: atividades práticas para a sala de aula surge como produto educacional originado da pesquisa Maratona de Educação Financeira na Educação Básica financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – Fapesp. O livro, apoia professores do Ensino Médio que desejam abordar, através de metodologias ativas, a educação financeira em sua prática docente. Para isso, o texto apresenta sugestões de atividades e metodologias priorizando temas práticos como: moeda, documentos financeiros, formas de realizar um pagamento, educação para o consumo, planejamento financeiro, investimento, inflação, impostos e juros simples e compostos.
Fundamentos e práticas para estudantes com altas habilidades/superdotação
Cristianne Maria Butto Zarzar (Org.), Michelle Aparecida de Almeida Teles Ataide (Org.), Vera Lucia Messias Fialho Capellini (Org.)
Esta obra reúne os “fundamentos e práticas” compartilhados por pesquisadores, professores, coordenadores e diretores, que contribuem por meio de sua atuação profissional no campo das Altas Habilidades/Superdotação. A primeira parte apresenta dez artigos dos palestrantes participantes de um curso de formação voltado à identificação de estudantes com Altas Habilidades/Superdotação. A segunda parte explora diferentes abordagens de atuação profissional no contexto mexicano, com base nos princípios das políticas educacionais inclusivas, por meio de contribuições de especialistas renomados na área, destacando seis trabalhos que enriquecem a reflexão sobre a promoção da participação e aprendizagem dos alunos, bem como da sociedade em geral. A terceira parte traz dez relatos de experiência de estudantes que participaram do curso de formação continuada, compartilhando suas vivências e aprendizados ao longo do percurso. Este livro nasce da iniciativa dos pesquisadores e organizadores do curso de formação para a identificação de estudantes com Altas Habilidades/Superdotação, com o objetivo de divulgar e aprofundar os conceitos e conhecimentos científicos relacionados a essa temática, promovendo a disseminação e ampliação da compreensão sobre as especificidades dessa área.
O significado da comunidade humana autêntica na sociologia de Lucien Goldmann
Aline Cristina Ferreira
A pesquisa teve como principal objetivo compreender e explicar o conceito de comunidade humana autêntica no conjunto da obra de Lucien Goldmann, isto é, nos seus escritos de 1945/1948 a 1970. Há poucos trabalhos que tratam diretamente desta ideia, ao passo que ela é mencionada com frequência na produção intelectual do autor. Assim, partimos da seguinte problemática: quais são as implicações do conceito de comunidade humana autêntica na produção sociológica de Lucien Goldmann? Como isso se manifesta concretamente nas suas obras?
Bruno Fantin Salvi
O presente livro objetiva debater como o envolvimento de jovens, negros e periféricos com coletivos juvenis, especialmente a Batalha do Vale (Hip Hop), influencia positivamente nas trajetórias espaciais e educacionais destes jovens. Ao se envolverem com o Hip Hop as juventudes periféricas tendem a se conscientizar a respeito das dinâmicas desiguais e excludentes que produzem a cidade e os espaços urbanos, passando então a buscar estratégias de superação, muitas vezes reencontrando nos estudos uma possibilidade de elaborar projetos e realiza-los.
Supervisão clínico-institucional
Disete Devera
Este livro tem como intuito registrar e difundir as histórias, usos e sentidos da Supervisão Clínico-Institucional (SCI) na Reforma Psiquiátrica brasileira. Algumas questões foram delimitadas a partir do percurso de pesquisa e atuação profissional da autora, tais quais: como as instâncias de formulação de políticas públicas tratam do tema da SCI? Quais os instrumentos normativos que possibilitaram a institucionalização da SCI no SUS? Quais referenciais teórico-metodológicos embasam a prática da SCI na saúde mental brasileira? Cenas, memórias e histórias trazidas por oito protagonistas da Supervisão Clínico-Institucional no Brasil estão presentes aqui, através de biografemas e entrevistas não estruturadas.
Uma abordagem linguístico-discursiva da junção na escrita infantil
Lúcia Regiane Lopes Damasio, Mateus Dias Santana
Esta pesquisa tem por objetivo geral realizar uma análise linguístico-discursiva de mecanismos de junção (MJs) na comparação entre as tradições discursivas (TDs) narrativa e argumentativa, produzidas por sujeitos regularmente matriculados no 7º ano do Ensino Fundamental II, e é direcionada aos linguistas e aos professores de português. Nesse sentido, se justifica por colaborar com a área dos estudos linguísticos e com a construção de um quadro científico relacionado à escrita infantil, buscando entender a articulação de aspectos gramaticais e textual-discursivos.
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Assessoria de Imprensa da Fundação Editora da Unesp
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